Que o sexo é uma atividade prazerosa todo mundo sabe. Ter um tempo dedicado à ele é, inclusive, recomendado por diversos especialistas. Mas, cientificamente falando, ter relações íntimas com outra pessoa é uma forma de aumentar a felicidade no dia a dia?
De acordo com a terapeuta comportamental Elisa Ponte, a resposta é sim. Ela explica que durante o ato sexual ocorre a liberação de oxitocina (chamado de “hormônio do amor” de forma informal), que promove a sensação de prazer.
— A associação da ocitocina ao amor acontece pelo fato do hormônio ser liberado a partir de certos estímulos e contextos que, de alguma forma, estão relacionados à nossa afetividade. São momentos em que vivenciamos a presença do toque, do cheiro e da construção de vínculos. Não à toa, uma das situações em que há a maior liberação da ocitocina é durante as relações sexuais — explica.
Além da ocitocina, também são liberadas a serotonina (chamada de “hormônio da felicidade”) e a dopamina (nomeada “hormônio do prazer”). Por isso, o momento do orgasmo causa uma mistura de sentimentos satisfatórios para o casal.
Por outro lado, ficar muito tempo sem sexo também pode provocar consequências no bem-estar. Conheça alguns sinais que surgem quando isso acontece:
- Irritabilidade;
- Estresse;
- Dificuldade para dormir;
- Dores em diferentes partes do corpo; e
- Pior aspecto da pele.
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