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Sete sinais de alerta para a saúde mental em todas as idades e como buscar ajuda

Setembro Amarelo é uma campanha que convida à reflexão sobre a importância do cuidado com a saúde mental e a prevenção do suicídio. Uma em cada quatro pessoas no mundo enfrentará algum transtorno mental ao longo da vida, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), e os sinais de sofrimento nem sempre aparecem de forma evidente. Muitas vezes, é o corpo quem dá os primeiros alertas de que algo não vai bem.

Entenda os alertas do corpo e a importância da prevenção e terapia para o bem-estar

Setembro amarelo: sinais de alerta para a saúde mental | Reprodução
Setembro amarelo: sinais de alerta para a saúde mental | Foto: Reprodução

Setembro Amarelo é uma campanha que convida à reflexão sobre a importância do cuidado com a saúde mental e a prevenção do suicídio. Uma em cada quatro pessoas no mundo enfrentará algum transtorno mental ao longo da vida, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), e os sinais de sofrimento nem sempre aparecem de forma evidente. Muitas vezes, é o corpo quem dá os primeiros alertas de que algo não vai bem.

Geralmente, quando se fala em saúde mental, a primeira associação para o tratamento é ao uso de medicamentos. Mas a prevenção começa muito antes. Atividade física, alimentação equilibrada, acompanhamento médico e psicológico são pilares fundamentais para manter o bem-estar mental e físico. Como explica Rebeca Schvartzburd, Gerente de Operações Clínicas da Sami Saúde, entender os sinais que o corpo manifesta, é essencial para identificar quando a mente não está bem e buscar apoio antes que os sintomas evoluam para quadros mais sérios.

 

Paralelo à atividade física, outro hábito que pode ser incorporado para prevenir o agravamento de questões emocionais é a terapia, que permite identificar sinais precoces de sofrimento psíquico e construir relações mais saudáveis consigo e com os outros.

7 principais sinais que o corpo pode dar quando a saúde mental não está bem:

1. Alterações no sono – dificuldade para dormir, insônia ou excesso de sono.

2. Dores frequentes – como dor de cabeça ou no estômago, sem causa aparente.

3. Queda de cabelo – estresse intenso pode fazer com que uma quantidade maior de fios de cabelo entre na fase de repouso e caia, geralmente algumas semanas ou meses após o evento estressante.

4. Mudanças no apetite – comer muito mais ou muito menos do que o habitual.

5. Problemas de pele – a pele é um órgão muito sensível ao estresse. Condições como eczema, psoríase ou acne podem piorar ou surgir sob forte tensão emocional.

6. Sentir frio o tempo todo – com a circulação sanguínea afetada pelo estresse crônico, as extremidades (mãos e pés) podem ficar mais frias, causando até calafrios e temores.

7. Dificuldade de concentração e perda de memória – Quando a mente está sobrecarregada com preocupações, torna-se difícil focar em tarefas simples. O cérebro pode ter dificuldade para processar novas informações e reter memórias, um sintoma comum de exaustão.

Nesse contexto, a terapia funciona como um espaço de cuidado e reflexão, no qual o paciente pode compreender melhor suas emoções e desenvolver recursos internos para enfrentar os desafios do cotidiano de maneira mais leve”, destaca Aline Silva, psicóloga e Head de Psicologia da Telavita, empresa pioneira em soluções digitais de psicologia e psiquiatria no Brasil.

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Carlos Alberto

Oi, eu sou o Carlos Alberto, radialista de Campos Sales-CE e apaixonado por futebol. Tenho qualidades, tenho defeitos (como todo mundo), mas no fim das contas, só quero viver, trabalhar, amar e o resto a gente inventa!

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