
O prefeito de Bento Gonçalves, Diogo Siqueira, tomou uma decisão que vem gerando repercussão em todo o país: criou uma lei que corta o Bolsa Família de quem recusar emprego sem justificativa.
A nova legislação, aprovada no município, determina que beneficiários do programa federal percam o benefício caso recusem uma vaga de trabalho oferecida pela prefeitura. Além disso, quem for pego mentindo ou usando dados falsos para continuar recebendo o auxílio poderá ser multado em até R$ 7,2 mil.
A medida é parte de uma força-tarefa municipal que visita as casas dos beneficiários e conecta essas pessoas com empresas locais, estimulando a entrada no mercado de trabalho formal. Segundo o prefeito, o objetivo é resgatar a dignidade de quem pode trabalhar e reduzir a dependência dos auxílios sociais.
Enquanto o regime lulista segue comprando votos com assistencialismo e aumentando a máquina da dependência, Bento Gonçalves mostra que é possível unir assistência social com responsabilidade.
Essa lei não pune quem realmente precisa, mas coloca limite para quem pode trabalhar e prefere viver às custas de quem paga imposto.
É um passo firme em direção à liberdade, à dignidade e ao resgate do valor do trabalho, algo que o Brasil precisa urgentemente recuperar.










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