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Pesquisa mostra que Geração Z busca novas formas de se relacionar romanticamente

A Geração Z têm ficado conhecida por sua sucessão de “trends”: do “Feed Zero” ao “Shreking”, a cada momento é uma novidade, algum novo “hiperfoco”, como alguns jovens passaram a usar como gíria. Recentemente, os nascidos entre 1997 e 2012 foram definidos como “medrosos, negativos e cínicos” por uma pesquisa da Universidade Estadual de Montclair, em Nova Jersey: “enxergam o mundo como um lugar assustador”.
Foto: Reprodução

A Geração Z têm ficado conhecida por sua sucessão de “trends”: do “Feed Zero” ao “Shreking”, a cada momento é uma novidade, algum novo “hiperfoco”, como alguns jovens passaram a usar como gíria. Recentemente, os nascidos entre 1997 e 2012 foram definidos como “medrosos, negativos e cínicos” por uma pesquisa da Universidade Estadual de Montclair, em Nova Jersey: “enxergam o mundo como um lugar assustador”.

A trend da vez é sobre relacionamentos — assunto que tem sido objeto de estudo em diversas pesquisas sobre a Geração Z . O ‘Vibe dating’, como é chamada a nova tendência, é basicamente a definição do que se busca num relacionamento: não mais compatibilidade, mas sim “vibrar” na mesma frequência que seu parceiro.

NOVA FORMA DE ENCONTRAR PESSOAS

Em setembro deste ano, o Facebook lançou um assistente de IA que promete ajudar com o chamado “Swipe Fatigue”, o cansaço de ficar arrastando “para direita ou para esquerda” em aplicativos como Tinder e Bumble.

De acordo com a empresa, o usuário pode digitar, por exemplo, “Me encontre uma garota do Brooklyn (bairros de Nova York) que trabalhe com tecnologia”. O assistente, então, buscaria na aba de namoro do Facebook por uma pessoa que caiba nessa definição, sem que a pessoa tenha que “arrastar” para a esquerda até encontrar alguém que caiba nas suas preferências.

Com a Geração Z sofrendo cada vez mais com a “fadiga digital”, uma legião de jovens busca novas formas que os afastem das telas, não numa tentativa de voltar ao que era antes — numa suposta nostalgia por um tempo que não viveram — mas em busca de criar relações que ultrapassem os limites das telas e redes sociais com a ajuda de algoritmos e da inteligência artificial.

Informações – Extra

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Carlos Alberto

Oi, eu sou o Carlos Alberto, radialista de Campos Sales-CE e apaixonado por futebol. Tenho qualidades, tenho defeitos (como todo mundo), mas no fim das contas, só quero viver, trabalhar, amar e o resto a gente inventa!

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