Estudantes da Escola Estadual de Educação Profissional Marvin, no bairro Cristo Redentor, em Fortaleza, denunciaram ao Diário do Nordeste terem encontrado larvas na comida escolar.

Uma imagem recebida pela reportagem mostra uma refeição montada e a larva entre os pedaços de carne. Pais denunciaram que os filhos já haviam reclamado das refeições outras vezes e criticaram a prestação de serviço da empresa alimentícia.

Em nota ao Diário do Nordeste, a Secretaria da Educação do Ceará (Seduc) informa que, tão logo tomou conhecimento do episódio, adotou providências imediatas para a substituição do alimento e notificou a empresa responsável pelo fornecimento da alimentação escolar.

 

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“A Seduc esclarece que a situação relatada não reflete a rotina da escola, que conta com acompanhamento permanente da alimentação. Ainda assim, como medida preventiva, a Superintendência das Escolas de Fortaleza (Sefor 1) intensificará o monitoramento da alimentação fornecida na unidade, com foco no rigor da fiscalização e na garantia da qualidade dos alimentos servidos aos estudantes”, afirmou ainda a nota da pasta.

A Secretaria reiterou ainda, por meio da nota, “seu compromisso com a segurança alimentar e com o bem-estar dos alunos da rede pública”.