A jovem Júlia Eduarda Andrade dos Santos, de 26 anos, que estava desaparecida há sete dias, foi encontrada morta com golpes de arma branca nesta quarta-feira (12) na Zona Rural de São Bento do Una, no Agreste de Pernambuco. Ela estava grávida de quatro meses e era mãe de outras quatro crianças.
Júlia Eduarda, de 26 anos, estava grávida de quatro meses e foi morta a golpes de martelo; suspeito, pai do bebê, confessou o crime e está preso….
A jovem Júlia Eduarda Andrade dos Santos, de 26 anos, que estava desaparecida há sete dias, foi encontrada morta com golpes de arma branca nesta quarta-feira (12) na Zona Rural de São Bento do Una, no Agreste de Pernambuco. Ela estava grávida de quatro meses e era mãe de outras quatro crianças.
De acordo com um familiar da vítima, que não quis se identificar, Júlia saiu de casa na manhã do dia 5 de novembro, por volta das 7h20, para se encontrar com o pai do bebê que ela esperava. O encontro seria para receber dinheiro destinado a um exame de ultrassom. Desde então, ela não foi mais vista.
Júlia Eduarda Andrade dos Santos, de 26 anos, foi encontrada morta em São Bento do Una — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Segundo familiares, o irmão do suspeito foi levado à delegacia para prestar depoimento e acabou confessando que o homem teria matado Júlia. Ele também informou à polícia o local onde o corpo estava. O suspeito seria o pai do bebê que ela esperava.
Durante a noite, o suspeito de cometer o crime foi preso e disse que matou a mulher com um golpe de martelo na cabeça e utilizou sacolas plásticas para consumar a morte por asfixia. Ele foi conduzido para à sede da 15ª Delegacia Seccional, em Belo Jardim, também no Agreste, e permanece à disposição da Justiça.
Júlia era mãe de quatro crianças de 11, 9, 5 e 4 anos e estava esperando o quinto filho. Durante os sete dias de desaparecimento, familiares e moradores de São Bento do Una fizeram buscas e manifestações cobrando justiça e agilidade nas investigações.
Após o corpo ser encontrado nesta quarta-feira (12), moradores voltaram a se reunir em frente à delegacia da cidade, pedindo justiça pela morte de Júlia (veja vídeo acima).
A Polícia Civil confirmou ao g1 que o caso foi registrado como feminicídio consumado e segue em investigação para esclarecer as circunstâncias.
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