O Ceará registrou 438 ocorrências em 2024, segundo a Agência Tatu de Jornalismo, sendo o Estado com a maior alta do País

A violência nas escolas cresceu de forma expressiva no Brasil e no Ceará. Os registros incluem agressões físicas, violência psicológica e até casos de cunho sexual — um alerta para famílias, educadores e autoridades.
O Ceará registrou 438 ocorrências em 2024, segundo a Agência Tatu de Jornalismo, sendo o Estado com a maior alta do País.
Nos últimos meses, cenas de agressões entre estudantes viralizaram nas redes. Em Itaitinga, duas alunas foram filmadas em confronto físico durante a saída da escola. Em Brasília, um estudante desmaiou após ser atacado por outros menores.
Os números nacionais também chamam atenção: as notificações de violência escolar passaram de 3.746 em 2014 para 14.747 em 2024, um aumento de 294%. No Nordeste, os casos quintuplicaram na última década. No Ceará, o salto foi de 943%, saindo de 42 casos em 2014 para 438 em 2024.
O perfil mais frequente dos agressores envolve jovens do sexo masculino, em episódios ligados a bullying, misoginia e homofobia.











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