A ingestão de ácidos graxos EPA, DHA e DPA — os mais ativos da família ômega-3 — é insuficiente em três quartos da população global, segundo uma revisão de 42 estudos publicada na revista Nutrition Research Reviews. A análise de dados de 100 países, incluindo o Brasil, mostra que 76% das crianças, adultos e idosos no mundo não alcança a recomendação diária dessa gordura saudável, produzida por meio da alimentação. Além disso, as diretrizes nacionais variam consideravelmente, alertam os autores, da Universidade de East Anglia e da Universidade de Southampton, no Reino Unido.
A ingestão de ácidos graxos EPA, DHA e DPA — os mais ativos da família ômega-3 — é insuficiente em três quartos da população global, segundo uma revisão de 42 estudos publicada na revista Nutrition Research Reviews. A análise de dados de 100 países, incluindo o Brasil, mostra que 76% das crianças, adultos e idosos no mundo não alcança a recomendação diária dessa gordura saudável, produzida por meio da alimentação. Além disso, as diretrizes nacionais variam consideravelmente, alertam os autores, da Universidade de East Anglia e da Universidade de Southampton, no Reino Unido.
A ingestão de ácidos graxos EPA, DHA e DPA — os mais ativos da família ômega-3 — é insuficiente em três quartos da população global, segundo uma revisão de 42 estudos publicada na revista Nutrition Research Reviews. A análise de dados de 100 países, incluindo o Brasil, mostra que 76% das crianças, adultos e idosos no mundo não alcança a recomendação diária dessa gordura saudável, produzida por meio da alimentação. Além disso, as diretrizes nacionais variam consideravelmente, alertam os autores, da Universidade de East Anglia e da Universidade de Southampton, no Reino Unido.
Os ácidos graxos ômega-3 são importantes em todas as fases da vida, e a insuficiência pode afetar desde o desenvolvimento do cérebro à saúde cardiovascular.
BENEFÍCIO PARA A SAÚDE
O ômega-3 é um dos suplementos mais estudados do mundo. Entre os benefícios comprovados, estão a redução de triglicérides — até 30%, com dose alta de suplementação —, a diminuição de até 25% do risco de infarto e derrame em quem já tem gordura no sangue, o controle da inflamação das artérias e a menor chance de rompimento das artérias.
Informações – Correio Braziliense
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