Organização recomenda atenção aos horários, materiais permitidos e critérios que eliminam. Segunda fase do concurso integra a nota final e segue critérios rigorosos.

A prova discursiva do Concurso Nacional Unificado (CNU) 2025 será aplicada neste domingo (7) e deve reunir mais de 45,4 mil candidatos em várias cidades do país. A etapa conta pontos importantes na classificação final e pode fazer diferença para quem foi mediano na objetiva.
O concurso oferece 3.652 vagas para níveis médio, técnico e superior, com salários que vão de R$ 4 mil a R$ 16 mil.
Como será a prova?
A estrutura muda dependendo do nível do cargo:
- Nível superior: duas questões para desenvolver, cada uma com até 30 linhas.
- Nível intermediário: uma redação de até 30 linhas.
Em todos os casos, a banca quer textos claros, diretos e bem escritos. Para muita gente, é a chance de recuperar pontos e subir posições na lista.

Provas (Foto: Reprodução)
O que zera a prova
Alguns deslizes eliminam automaticamente. Entre eles:
- escrever com caneta que não seja azul ou preta e de corpo transparente;
- colocar assinatura, desenho ou qualquer marca que identifique o candidato;
- escrever fora do espaço permitido ou entregar algo ilegível.
O rascunho não é corrigido — só o texto da folha final vale.
O que é permitido levar
No dia, o candidato pode entrar com:
- documento oficial com foto (também vale o digital pelo aplicativo);
- garrafa de água transparente e lanches lacrados;
- caneta preta transparente.
Celular e objetos pessoais ficam no envelope fornecido pela FGV, que deve ser lacrado e só pode ser aberto após a prova.
A recomendação é usar roupas confortáveis, já que a aplicação é longa.
Horários
Os portões fecham às 12h30 (horário de Brasília) e a prova começa às 13h.
- Para cargos de nível superior, a prova vai até 16h.
- Para nível intermediário, termina às 15h.
O candidato precisa ficar na sala pelo menos uma hora.
As três últimas pessoas só saem juntas, após assinarem a ata.











Adcionar comentário