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Brasileiros são presos em Portugal por transporte de 6 toneladas de cocaína em submarino

A Polícia Judiciária (PJ) e a Marinha de Portugal apreenderam um submersível carregado com 6 toneladas de cocaína a 920 quilômetros do território autônomo português dos Açores. Entre os presos, estão três brasileiros que integravam a tripulação, além de um espanhol e um colombiano.

Segundo a Polícia Judiciária portuguesa, a tripulação cruzou o Oceano Atlântico para transportar a droga

Escrito por
Redaçãoproducaodiario@svm.com.br
27 de Março de 2025 – 09:39

Grupo de homens em um barco no mar, com coletes salva-vidas, levantando as mãos em sinal de ajuda ou reconhecimento. A cena reflete uma situação marítima tensa.
Legenda: Operação contou com ajuda da Espanha e do Reino Unido
Foto: Reprodução/Redes Sociais

A Polícia Judiciária (PJ) e a Marinha de Portugal apreenderam um submersível carregado com 6 toneladas de cocaína a 920 quilômetros do território autônomo português dos Açores. Entre os presos, estão três brasileiros que integravam a tripulação, além de um espanhol e um colombiano.

As prisões aconteceram na última terça-feira (25) como parte da operação Nautilus, coordenada pela Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes da PJ. Segundo a imprensa local, a embarcação foi zarpada do município de Macapá, no Amazonas, e tinha como destino diversos países europeus.

Um vídeo publicado nas redes sociais pela PJ mostra o momento da apreensão do barco. A corporação ainda detalha que a informação de que o submersível se aproximava de Portugal foi compartilhada pela Guarda Civil da Espanha.

 

 

 

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Ao jornal português Observador, Luís Neves, diretor nacional da Polícia Judiciária, explicou que o barco apreendido era um narcossubmarino. Essa embarcação é geralmente utilizado por traficantes da seguinte maneira: ela se aproxima da costa o suficiente para ser abordada por outros criminosos em lanchas, que retiram a droga e levam os produtos para dentro do país rapidamente.

“São os cartéis que os constroem, são manufaturados e têm tecnologia de ponta para poderem comunicar com a organização e para poderem estar no mar”, declarou Neves. Ainda segundo o diretor, a organização criminosa tem origem na América do Sul, mas não teve o nome divulgado, assim como a identidade dos brasileiros.

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Carlos Alberto

Oi, eu sou o Carlos Alberto, radialista de Campos Sales-CE e apaixonado por futebol. Tenho qualidades, tenho defeitos (como todo mundo), mas no fim das contas, só quero viver, trabalhar, amar e o resto a gente inventa!

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