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Veja o que se sabe até agora sobre o caso da professora encontrada morta em SP

A Divisão de Homicídios do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo investiga o caso da professora Fernanda Reinecke Bonin, 42, encontrada morta em um terreno baldio na Avenida João Paulo da Silva, na última segunda-feira (28). A informação é do Estadão.

O corpo da professora de matemática foi encontrado com um cadarço envolto no pescoço, o que indicaria estrangulamento

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Redaçãoproducaodiario@svm.com.br
01 de Maio de 2025 – 22:02

Professora Fernanda Reinecke Bonin e seu carro saindo da garagem
Legenda: A Polícia Civil informou que está analisando imagens de câmeras de monitoramento do local, ouvindo familiares e coletando materiais
Foto: Reprodução

A Divisão de Homicídios do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo investiga o caso da professora Fernanda Reinecke Bonin, 42, encontrada morta em um terreno baldio na Avenida João Paulo da Silva, na última segunda-feira (28). A informação é do Estadão.

A Polícia Civil do estado disse que está analisando imagens de câmeras de monitoramento do local, ouvindo familiares e coletando materiais para entender o que pode ter acontecido com a vítima.

“As investigações seguem para apurar se o crime configura latrocínio, conforme registrado inicialmente, ou homicídio”, informou a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-SP) por meio de nota.

O corpo da professora de matemática foi encontrado com um cadarço envolto no pescoço, o que indicaria estrangulamento. Policiais investigam atualmente se foi cometido um crime de homicídio e não latrocínio, hipótese levantada inicialmente.

 

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DEPOIMENTO DA ESPOSA

Bonin foi vista pela última vez na noite do domingo (27), quando saiu com o carro da garagem do prédio onde morava, por volta das 18h52. A professora é casada com Fernanda Fazio, 45, há oito anos, mas moram separadas.

A esposa da vítima, informou à polícia que a professora, naquela noite, estava indo a encontrar, pois seu carro havia quebrado e estava com as seus dois filhos, segundo o boletim de ocorrência que o Metrópole teve acesso.

Fazio contou ainda que, após esperar 30 minutos, seu veículo voltou a funcionar. Indo, na sequência, para a casa da esposa. Lá, não a encontrando, questionou o porteiro do prédio se a vítima havia saído ou não.

No outro dia pela manhã, ao notar que a professora não havia aparecido no trabalho e sem conseguir contato, ela afirmou que acionou a Polícia Militar e retornou ao edifício, onde acessou as imagens de câmera de segurança e viu quando a professora saiu.

O automóvel e o celular de Bonin não foram encontrados até o momento, o que havia guiado a investigação inicial de latrocínio.

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Carlos Alberto

Oi, eu sou o Carlos Alberto, radialista de Campos Sales-CE e apaixonado por futebol. Tenho qualidades, tenho defeitos (como todo mundo), mas no fim das contas, só quero viver, trabalhar, amar e o resto a gente inventa!

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