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Morte de professora em SP foi encomendada pela ex-companheira, diz Polícia

A morte da professora Fernanda Reinecke Bonin, de 42 anos, foi encomendada pela ex-companheira dela, a veterinária Fernanda Loureiro Fazio, 45, segundo a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil de São Paulo. A corporação solicitou à Justiça a prisão da mulher e de também outras duas pessoas, que seriam as executoras do crime.  

A prisão da mulher e de outras duas pessoas, apontadas como executoras do crime, foram solicitadas à Justiça de São Paulo

Escrito por
Redaçãoproducaodiario@svm.com.br
09 de Maio de 2025 – 12:37

Foto de veterinária companheira de professora encontrada morta em São Paulo, ela é suspeita de ser a mandante do crime
Legenda: A veterinária teria dado dois depoimentos após a morte da companheira, antes da Polícia descobrir que ela foi a mandante
Foto: Reprodução/TV Globo

A morte da professora Fernanda Reinecke Bonin, de 42 anos, foi encomendada pela ex-companheira dela, a veterinária Fernanda Loureiro Fazio, 45, segundo a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil de São Paulo. A corporação solicitou à Justiça a prisão da mulher e de também outras duas pessoas, que seriam as executoras do crime.

Conforme a investigação, a mandante é também a mãe dos dois filhos da professora morta. Conforme o portal g1, durante as apurações, ela chegou a ser ouvida na delegacia duas vezes.

A docente de matemática foi encontrada morta com sinais de estrangulamento no último dia 28 de abril, em um terreno baldio próximo ao Autódromo de Interlagos, na zona sul da capital paulista.

Nessa quinta-feira (8), um homem foi preso após ser flagrado por uma câmera de segurança abandonando o carro da professora. Ele confessou à Polícia que estava com o veículo, mas disse não ter participado do homicídio.

 

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Professora e ex estavam em reconciliação

Conforme um boletim de ocorrência, a docente e a sua companheira estavam em fase de reconciliação, após se separarem. Elas não moravam juntas, mas mantinham contato por conta dos filhos e do relacionamento de oito anos.

O depoimento da agora suspeita de mandar o crime, dá conta que elas chegaram a fazer terapia de casal para tentar retomar a relação.

A esposa informou ainda à Polícia que a professora, na noite do desaparecimento, estava indo a encontrar, pois seu carro havia quebrado e estava com as seus dois filhos, segundo o boletim de ocorrência que o jornal Metrópoles teve acesso.

Fazio contou ainda que, após esperar 30 minutos, seu veículo voltou a funcionar. Indo, na sequência, para a casa da esposa. Lá, não a encontrando, questionou o porteiro do prédio se a vítima havia saído ou não.

No outro dia pela manhã, ao notar que a professora não havia aparecido no trabalho e sem conseguir contato, ela afirmou que acionou a Polícia Militar e retornou ao edifício, onde acessou as imagens de câmera de segurança e viu quando a professora saiu.

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Carlos Alberto

Oi, eu sou o Carlos Alberto, radialista de Campos Sales-CE e apaixonado por futebol. Tenho qualidades, tenho defeitos (como todo mundo), mas no fim das contas, só quero viver, trabalhar, amar e o resto a gente inventa!

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