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Mulher levou 51 facadas do marido sargento após ser baleada dentro de clínica

Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) confirma que Amanda Fernandes Carvalho, de 39 anos, foi brutalmente assassinada com 51 facadas e três disparos de arma de fogo pelo próprio marido, o sargento da Polícia Militar Samir do Nascimento Rodrigues de Carvalho. O crime aconteceu no dia 7 de maio, dentro de uma clínica médica localizada na Avenida Pinheiro Machado, no bairro Marapé, em Santos, no litoral de São Paulo. Amanda morreu no local, e o autor foi preso em flagrante.

Segundo o documento necroscópico, obtido nesta quarta-feira (21), a maioria das facadas atingiu o lado direito do corpo da vítima, com golpes que se estenderam da coxa até a face.

Amanda Fernandes, de 42 anos, foi morta pelo sargento Samir Carvalho, em Santos (SP)  | ReproduçãoAmanda Fernandes, de 42 anos, foi morta pelo sargento Samir Carvalho, em Santos (SP) | Foto: Reprodução

Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) confirma que Amanda Fernandes Carvalho, de 39 anos, foi brutalmente assassinada com 51 facadas e três disparos de arma de fogo pelo próprio marido, o sargento da Polícia Militar Samir do Nascimento Rodrigues de Carvalho. O crime aconteceu no dia 7 de maio, dentro de uma clínica médica localizada na Avenida Pinheiro Machado, no bairro Marapé, em Santos, no litoral de São Paulo. Amanda morreu no local, e o autor foi preso em flagrante.

 

Segundo o documento necroscópico, obtido nesta quarta-feira (21), a maioria das facadas atingiu o lado direito do corpo da vítima, com golpes que se estenderam da coxa até a face. O laudo aponta ainda que os tiros foram disparados à distância. A causa da morte foi identificada como “anemia aguda por hemorragia interna traumática”, consequência dos ferimentos provocados pelas facadas e pelos disparos.

Durante o ataque, a filha do casal, de 10 anos, também foi baleada. Ela foi socorrida e ficou internada por seis dias, mas sobreviveu.

 

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Vítima chegou a pedir ajuda em consultório, mas foi morta pelo marido – Foto: Reprodução 

De acordo com informações da Justiça Militar, após ser preso, Samir foi colocado em situação de “agregado”, uma condição administrativa que o afasta temporariamente da ativa, sem remuneração e sem contagem de tempo de serviço. Atualmente, ele está detido no Presídio Militar Romão Gomes, em São Paulo, mas deve ser transferido para Santos nos próximos dias para participar da reconstituição do crime.

A investigação é conduzida pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Santos. Em nota, a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) informou que o inquérito foi instaurado pela DDM e que o policial teve a prisão convertida em preventiva. “As diligências continuam com o objetivo de esclarecer completamente os fatos investigados”, informou a pasta.

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Carlos Alberto

Oi, eu sou o Carlos Alberto, radialista de Campos Sales-CE e apaixonado por futebol. Tenho qualidades, tenho defeitos (como todo mundo), mas no fim das contas, só quero viver, trabalhar, amar e o resto a gente inventa!

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