Exame de DNA levou à autora do crime ocorrido em 1997 nos EUA
22/05/2025 07h44 Atualizado agora
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_1f551ea7087a47f39ead75f64041559a/internal_photos/bs/2025/z/4/AVYd2dR1mkwK75tlnTEQ/blog-mazzuca.jpg)
Em 7 de setembro de 1997, o corpo de um bebê carbonizado foi achado no Washington Park, em Albany (estado de Nova York, EUA). Vinte oito anos depois, o crime foi solucionado.
Testes de DNA nos restos mortais da criança levaram os investigadores a Keri Mazzuca, de 52 anos, que foi interrogada no ano passado sobre a morte do “Bebê Moisés”, como a vítima ficou conhecida na imprensa. O corpo do recém-nascido foi achado aos aos pés de uma estátua de Moisés.
Depois de ver uma foto macabra dos restos mortais carbonizados do recém-nascido, Mazzuca fez a admissão com indiferença aparentemente casual, mostraram imagens divulgadas pelo Ministério Público do condado de Albany.
“Eu fiz isso”, Keri afirmou calmamente ao policial que a interrogava. “Eu engravidei. Tive o bebê. Dei à luz na minha banheira; o bebê morreu. Eu não sabia como me livrar dele”, acrescentou ela, sem demonstrar qualquer reação emocional.
Inicialmente, Keri negou ter queimado o “Bebê Moisés”, alegando que a criança havia morrido na banheira durante o parto e que ela colocou o cadáver numa sacola e o entregou a uma “pessoa aleatória” no parque.
Porém, o agente rebateu a versão, afirmando que o “Bebê Moisés” não havia morrido de causas naturais e que sua história não fazia sentido, segundo reportagem do News10.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_1f551ea7087a47f39ead75f64041559a/internal_photos/bs/2025/A/S/YrXi2sTUyPv6I4nnEBTA/blog-keri.jpg)
Keri, então, mudou a sua versão, ainda sem mostrar qualquer abalo:
“Eu não sabia o que fazer. Coloquei fogo no bebê. Eu sufoquei a criança.”
Pelo homicídio, Keri foi condenada a 25 anos de prisão no mês passado.
A criança tem uma lápide no Cemitério de Graceland com os dizeres: “Moses Washington. Cidadão de Albany. Filho de Deus”.
Adcionar comentário