Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o militar alegou que o tiro foi acidental

O cabo Valdelício Pereira de Oliveira, um policial militar de São Paulo, foi preso em flagrante, no último sábado (24), após matar a namorada com um tiro na cabeça.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), ele alegou que o tiro foi acidental. A informação é do g1. Em abril, o militar havia sido homenageado pela PMSP por bons serviços prestados.
Angélica Ramos Pereira tinha 37 anos e deixou um filho e uma neta. A família, em entrevista à TV Globo, afirmou que aguarda os resultados da perícia para poder se manifestar sobre.
Segundo o portal, os parentes da vítima não sabiam que ela estava namorando o policial. Jaqueline de Almeida, prima de Angélica, disse que ainda não sabem o que aconteceu com ela.
“A gente está em busca de saber o que de fato aconteceu ali com ela naquele local. Minha prima, minha amiga, a minha comadre. Ela é uma pessoa tão sorridente”, compartilhou a jovem à TV Globo.
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OUTRA VERSÃO
Um tio da vítima cotou a Polícia Civil que o PM ligou para ele após o disparo e disse que quem estava manuseando a arma era Angélica, que atirou na própria cabeça sem querer.
A versão é diferente da divulgada pela SSP logo após o relato do tio. Em nota, a pasta afirmou que “de acordo com o relato do autor, o disparo teria acontecido acidentalmente, enquanto ele manuseava a arma”.
A vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu. Valdelício foi levado para um presídio da região após passar por audiência de custódia na justiça.
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