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Habituada a consagrar campeões europeus inéditos, Munique recebe final entre PSG e Inter

A final da Liga dos Campeões entre Paris Saint-Germain e Inter de Milão, às 16h de amanhã, representará a quinta vez em que Munique sediará a principal partida do futebol europeu. Ao longo da história, a cidade da Alemanha se notabilizou por consagrar campeões inéditos. Essa é uma escrita com a qual os franceses contam para conquistar seu primeiro título continental, diante dos italianos, que já levantaram o troféu três vezes.

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A final da Liga dos Campeões entre Paris Saint-Germain e Inter de Milão, às 16h de amanhã, representará a quinta vez em que Munique sediará a principal partida do futebol europeu. Ao longo da história, a cidade da Alemanha se notabilizou por consagrar campeões inéditos. Essa é uma escrita com a qual os franceses contam para conquistar seu primeiro título continental, diante dos italianos, que já levantaram o troféu três vezes.

As três primeiras finais aconteceram no Estádio Olímpico de Munique, enquanto a mais recente foi disputada na Allianz Arena, palco da decisão desta temporada. Em todas as ocasiões, o campeão conquistou sua primeira “Orelhuda”: Nottingham Forest (Inglaterra), Olympique de Marseille (França), Borussia Dortmund (Alemanha) e Chelsea (Inglaterra).

Uma das histórias mais apetitosas para o fã ávido de futebol é o bicampeonato europeu do Forest em 1978/79 e 1979/80. Mediano no futebol inglês, o clube viveu um conto de fadas sob o comando do lendário treinador Brian Clough. O primeiro título da então Copa dos Campeões da Europa veio em 1979, no Olímpico, graças à vitória por 1 a 0 sobre o Malmo (Suécia), em uma final deveras alternativa.

Após 14 temporadas, em 1993, a final voltou a Munique, e o Olympique aproveitou para se tornar o primeiro — e, até agora, único — campeão europeu da história do futebol francês. Para o torcedor parisiense mais supersticioso, o rival também era um gigante de Milão: o Milan. A equipe contava com lendas como os defensores Franco Baresi e Paolo Maldini e o atacante Marco van Basten, mas foi derrotada por 1 a 0, e o título parou em Marselha.

A última decisão no Olímpico não demorou a acontecer e consagrou um time do próprio país. Era 1997, e o Borussia Dortmund disputou o troféu com a Juventus, mais um italiano que não teve sucesso em solo alemão. A vitória dos aurinegros por 3 a 1 foi construída sem grandes sustos, mesmo com o adversário tendo o francês Zinédine Zidane no elenco.

Já na primeira década do século XXI, a Allianz Arena foi construída para receber partidas da Copa do Mundo de 2006, e foi no moderno estádio que o Chelsea alcançou o topo da Europa pela primeira vez — com requintes de crueldade, derrubando o próprio dono da casa: o Bayern de Munique.

Com os brasileiros David Luiz e Ramires no elenco, o time liderado pelo marfinense Didier Drogba empatou por 1 a 1 e contou com duas defesas do goleiro tcheco Petr Cech nas disputas de pênaltis para despejar água na cerveja bávara.

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Carlos Alberto

Oi, eu sou o Carlos Alberto, radialista de Campos Sales-CE e apaixonado por futebol. Tenho qualidades, tenho defeitos (como todo mundo), mas no fim das contas, só quero viver, trabalhar, amar e o resto a gente inventa!

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