Após o crime, José fugiu, mas foi reconhecido por policiais em uma estrada caminhando, em Balsas, e foi encaminhado para a delegacia.

A Justiça do Maranhão converteu em preventiva a prisão do pastor José Gilton Alves dos Santos. Ele confessou ter assassinado a ex-esposa Jussandra Gonçalves Jorge de Souza com 38 facadas na cidade de Riachão. O crime aconteceu no dia 26 de maio.

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Após o crime, José fugiu, mas foi reconhecido por policiais em uma estrada caminhando, em Balsas, e foi encaminhado para a delegacia. “Porque ela me denunciou na Lei Maria da Penha sem necessidade”, contou Gilson ao tentar justificar assassinato.
Na audiência de custódia, a defesa pediu a revogação da prisão para medidas cautelares, porém, a Justiça considerou o risco de José Gilton para a sociedade e ainda o fato de que a vítima foi morta de forma cruel, inclusive após já ter sido ameaçada e em descumprimento a medida protetiva.
A manutenção da ordem pública, neste contexto, visa não apenas proteger a sociedade da reiteração criminosa, mas também impedir que a conduta do autuado gere sentimento de impunidade ou intranquilidade social. A brutalidade dos fatos e a violação de medidas de proteção são elementos concretos que indicam que a liberdade do autuado representa um risco real à sociedade e, em especial, à segurança de outras potenciais vítimas ou testemunhas relacionadas ao caso”, consta na decisão.
José Gilton exercia o cargo de pastor em uma igreja na região.
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