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Estudante de medicina é presa com mais de R$ 300 mil em anabolizantes

Uma estudante de medicina brasileira foi presa em flagrante ao tentar atravessar a fronteira com mais de R$ 300 mil em medicamentos e anabolizantes ilegais. A jovem foi abordada na manhã de segunda-feira (2), na aduana da Ponte Internacional da Amizade, que liga Foz do Iguaçu (PR) a Ciudad del Este, no Paraguai.

Jovem foi flagrada em Foz do Iguaçu com medicamentos escondidos no carro; mercadoria vinda do Paraguai não tem autorização da Anvisa

Mercadorias foram avaliadas em mais de R$ 300 mil | ReproduçãoMercadorias foram avaliadas em mais de R$ 300 mil | Foto: Reprodução
 

 

Uma estudante de medicina brasileira foi presa em flagrante ao tentar atravessar a fronteira com mais de R$ 300 mil em medicamentos e anabolizantes ilegais. A jovem foi abordada na manhã de segunda-feira (2), na aduana da Ponte Internacional da Amizade, que liga Foz do Iguaçu (PR) a Ciudad del Este, no Paraguai.

 

Segundo a Receita Federal, os produtos estavam escondidos no compartimento do estepe de um veículo com placas brasileiras. Em depoimento, a motorista disse estudar medicina no Paraguai e afirmou que faltavam apenas 10 dias para sua formatura.

 

<img class="i-amphtml-intrinsic-sizer" style="margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; border: 0px; max-width: 100%; display: block !important;" role="presentation" src="data:;base64,” alt=”” aria-hidden=”true” />Os medicamentos e anabolizantes estavam escondidos no estepe do carro da estudante — Foto: Receita Federal 

Os medicamentos e anabolizantes estavam escondidos no estepe do carro da estudante — Foto: Receita Federal  

Produtos ilegais

A carga apreendida inclui diversos tipos de anabolizantes e medicamentos que não possuem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O transporte de produtos dessa natureza sem autorização configura crime de contrabando e importação ilegal de medicamentos.

A Receita Federal reforçou, em nota, que a pena para esse tipo de crime pode chegar a 15 anos de prisão, além de multa.

“Mesmo quando o produto não é falsificado, o simples fato de ser trazido de forma irregular, sem registro ou procedência legal, já configura crime grave”, explicou o órgão.

Risco à saúde pública

A estudante foi encaminhada à Delegacia da Polícia Federal em Foz do Iguaçu e deve responder por falsificação, adulteração e comercialização de produtos medicinais sem autorização. A lei brasileira trata com rigor crimes relacionados a medicamentos irregulares, que representam risco direto à saúde pública.

Casos como esse são comuns na região da fronteira, especialmente envolvendo produtos com promessa de efeitos rápidos, como anabolizantes. A Receita e a PF reforçam que a vigilância será mantida para coibir a entrada de substâncias ilegais no país.

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Carlos Alberto

Oi, eu sou o Carlos Alberto, radialista de Campos Sales-CE e apaixonado por futebol. Tenho qualidades, tenho defeitos (como todo mundo), mas no fim das contas, só quero viver, trabalhar, amar e o resto a gente inventa!

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