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Caso Adalberto: laudo aponta morte por asfixia de empresário achado no Autódromo de Interlagos

O empresário Adalberto Amarílio Júnior, encontrado em um buraco no Autódromo de Interlagos, São Paulo, pode ter sido vítima de uma morte violenta por asfixia, conforme laudo da perícia.

Câmeras de segurança registraram últimos passos da vítima, e marcas de sangue foram localizadas no carro

Escrito por
Redaçãoproducaodiario@svm.com.br
17 de Junho de 2025 – 09:58

(Atualizado às 11:36)
A imagem é uma montagem com duas fotos. A primeira foto é do empresário Adalberto Amarilio Júnior, encontrado em um buraco no Autódromo de Interlagos, São Paulo. A segunda foto é do lugar onde o empresário, que deve ter sido vítma de uma morte violenta por asfixia, foi encontrado.
Legenda: Adalberto, de 35 anos, desapareceu em 30 de maio e foi encontrado morto em 3 de junho, sem calças e tênis, em uma obra no Autódromo de Interlagos.
Foto: Reprodução/Redes Sociais

O empresário Adalberto Amarílio Júniorencontrado em um buraco no Autódromo de Interlagos, São Paulo, pode ter sido vítima de uma morte violenta por asfixia, conforme laudo da perícia.

Segundo informações da TV Globo, os exames feitos pelo Instituto Médico Legal (IML) também apontam que não havia presença de álcool ou drogas no organismo da vítima.

O que aconteceu

Adalberto, de 35 anos, desapareceu no dia 30 de maio após participar de um evento de motociclismo. O corpo do homem foi descoberto em 3 de junho, em uma obra do autódromo, sem calça e tênis.

Câmeras de segurança registraram os últimos momentos da vítima com vida, mostrando-o caminhando em direção ao estacionamento onde havia deixado seu carro.

 

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Linha de investigação

A Polícia Civil investiga se o empresário foi agredido por um segurança ao tentar acessar uma área restrita do local. Marcas de sangue encontradas no veículo da vítima também estão sendo analisadas e podem ajudar a esclarecer os acontecimentos que antecederam a morte.

Ainda segundo a TV Globo, a esposa de Adalberto afirmou à polícia estar convencida de que o marido foi assassinado. Segundo ela, não faria sentido ele se despir voluntariamente e entrar em um buraco.

Entre os depoimentos colhidos está o de Rafael Aliste, amigo que acompanhava o empresário no evento. Ele relatou que os dois haviam consumido bebida alcoólica e maconha. No entanto, os exames toxicológicos não confirmaram a versão.

O que ainda falta saber sobre o caso?

Até o momento, não se sabe como Adalberto morreu, nem o que aconteceu nas horas entre seu desaparecimento e a descoberta do corpo.

Até o momento, a Polícia Civil apurou que o corpo do empresário estava em pé dentro de um buraco de dois a três metros de profundidade, com cerca de 50 centímetros de largura. A hipótese de acidente foi descartada.

A delegada Ivalda Aleixo, diretora do DHPP, apontou que uma queda acidental seria improvável, já que ele teria tentado sair do buraco ou apresentar sinais de luta.

A possibilidade de roubo também foi eliminada. Uma câmera GoPro, que estava acoplada ao capacete, sumiu, porém, outros itens de valor não foram levados.

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Carlos Alberto

Oi, eu sou o Carlos Alberto, radialista de Campos Sales-CE e apaixonado por futebol. Tenho qualidades, tenho defeitos (como todo mundo), mas no fim das contas, só quero viver, trabalhar, amar e o resto a gente inventa!

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