Pode parecer um paradoxo: o paciente sofre durante boa parte da vida com o excesso de peso, mas, quando consegue eliminá-lo, se sente ansioso, deprimido e, em alguns casos, acaba recorrendo a adições, como álcool. Porém, desde a década de 1990, quando a cirurgia bariátrica, desenvolvida 30 anos antes, tornou-se menos invasiva e mais segura, estudos revelam os impactos — nem sempre positivos — da perda de peso extrema na saúde mental.
Visando a saúde mental, pesquisa mostra que bariátrica oferece menos riscos do que canetas emagrecedoras

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