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Filho confessa assassinato de professora em Minas Gerais; corpo estava em mala

A Polícia Civil de Minas Gerais confirmou nesta sexta-feira (25) que o filho da professora Soraya Tatiana Bomfim, de 56 anos, confessou ter cometido o assassinato. Matteos França Campos, de 32 anos, está sob custódia com prisão temporária decretada.

Matteos França Campos, de 32 anos, está sob custódia com prisão temporária decretada.

Matteos França Campos confessou o assassinato da mãe, Soraya Tatiana, em Minas Gerais | Reprodução
Matteos França Campos confessou o assassinato da mãe, Soraya Tatiana, em Minas Gerais | Foto: Reprodução

A Polícia Civil de Minas Gerais confirmou nesta sexta-feira (25) que o filho da professora Soraya Tatiana Bomfim, de 56 anos, confessou ter cometido o assassinato. Matteos França Campos, de 32 anos, está sob custódia com prisão temporária decretada.

 

Durante coletiva de imprensa, os investigadores informaram que Matteos relatou ter agido sozinho. Segundo seu depoimento, o crime teria ocorrido após uma discussão com a mãe por questões financeiras. Ele afirmou ter dívidas e envolvimento com jogos de azar, o que teria motivado o homicídio por enforcamento.

O ASSASSINATO

A professora foi morta dentro da própria residência. Após o crime, o corpo foi colocado no porta-malas do carro da vítima e transportado até um viaduto, onde foi encontrado no último domingo (20), em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte.

De acordo com a polícia, Matteos viajou para fora da capital mineira após o assassinato, em um compromisso que já estava agendado. Dias depois, retornou a Belo Horizonte e passou a viver com o pai.

Até agora, a perícia não identificou sinais de violência sexual. A causa da morte será confirmada após a conclusão do laudo de necropsia.

Localização do corpo

O corpo de Soraya Tatiana foi localizado embaixo de um viaduto no bairro Conjunto Caieiras. A vítima estava seminu e coberta com um lençol. A Polícia Militar encontrou, nas proximidades, uma armação de óculos, mas nenhum documento de identificação.

Havia também marcas que aparentam queimaduras nas pernas e sangramento na região íntima, segundo informações repassadas pela PM.

Natural da Bahia, Soraya morava em Belo Horizonte há quase quatro décadas.

Repercussão

A escola onde Soraya trabalhava divulgou uma nota lamentando sua morte. “Toda a comunidade educativa da Rede Santa Marcelina se une em oração e solidariedade à sua família, colegas e estudantes neste momento de dor”, escreveu a instituição nas redes sociais.

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Carlos Alberto

Oi, eu sou o Carlos Alberto, radialista de Campos Sales-CE e apaixonado por futebol. Tenho qualidades, tenho defeitos (como todo mundo), mas no fim das contas, só quero viver, trabalhar, amar e o resto a gente inventa!

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