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Policial disfarçado em velório descobre que pai matou bebê de 3 meses com socos

Uma tragédia chocou Mauá, na Grande São Paulo. Aylla Gabrielly, um bebê de apenas 3 meses, foi assassinada pelo próprio pai, Luiz Eduardo de Alcantara Martins, de 21 anos. Ele confessou o crime após ser confrontado pela polícia com laudos médicos que apontavam agressões na cabeça da criança.

Ele confessou o crime após ser confrontado pela polícia com laudos médicos que apontavam agressões na cabeça da criança.

Aylla foi morta espancada pelo pai | Reprodução
Aylla foi morta espancada pelo pai | Foto: Reprodução

Uma tragédia chocou Mauá, na Grande São Paulo. Aylla Gabrielly, um bebê de apenas 3 meses, foi assassinada pelo próprio pai, Luiz Eduardo de Alcantara Martins, de 21 anos. Ele confessou o crime após ser confrontado pela polícia com laudos médicos que apontavam agressões na cabeça da criança.

Na madrugada de 8 de setembro, a mãe, Gisele de Souza Silva Meirelles, acreditou que a filha tivesse se engasgado com leite. Desesperada, correu com a bebê desacordada para a UPA Barão de Mauá, mas Aylla já chegou sem vida.

 

Dias depois, os exames revelaram marcas de violência. Durante o velório, investigadores infiltrados observaram o comportamento frio do pai diante do caixão. A reação chamou atenção e, ao ser levado para depor, Luiz Eduardo acabou confessando que agrediu a filha porque ela chorava compulsivamente.

Em depoimento, Gisele contou que estava dopada naquela noite e não percebeu o que ocorria. A mãe ainda revelou que tentava se separar do suspeito e já havia sofrido ameaças dele, que dizia que também poderia fazer mal aos dois filhos dela, de 8 e 10 anos, frutos de outro relacionamento.

Luiz Eduardo, aposentado por invalidez devido à hiperatividade, está preso temporariamente. Gisele e as crianças agora vivem sob medida protetiva, enquanto a Polícia Civil de Mauá segue investigando o caso.

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Carlos Alberto

Oi, eu sou o Carlos Alberto, radialista de Campos Sales-CE e apaixonado por futebol. Tenho qualidades, tenho defeitos (como todo mundo), mas no fim das contas, só quero viver, trabalhar, amar e o resto a gente inventa!

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