Tecnologia já é uma realidade no Instituto do Câncer do Ceará (ICC)
Este ano, 2025, o Ceará teve a primeira paciente atendida pelo SUS a passar por uma cirurgia robótica em todo o Norte e Nordeste. Erenilde Coutinho, de 62 anos, que descobriu durante um exame de rotina um nódulo no rim esquerdo.
A cirurgia robótica é uma evolução da tradicional cirurgia laparoscópica, trazendo consigo uma série de vantagens, como a utilização de uma visão tridimensional ampliada de alta definição, que permite identificar melhor as estruturas durante a operação.
Além disso, a tecnologia trouxe um grande avanço no tratamento de doenças renais e oncologia, proporcionando resultados mais rápidos e menos invasivos, como o caso de Erenilde Coutinho.
“O robô cirúrgico não é autônomo, ele é controlado pelo cirurgião, mas com ferramentas que ampliam a precisão e a flexibilidade do procedimento. Ele é totalmente dependente da expertise e treinamento do médico”, explica o médico Emanuel Veras, especialista responsável pela cirurgia.
Essa tecnologia já é uma realidade no Instituto do Câncer do Ceará (ICC), onde o robô está transformando o tratamento de doenças invasivas.
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